"Os magos de Kirah estão sempre a procura de novos aprendizes, para isso sempre existem mensageiros que vagam pela terra em busca de crianças. Quando encontram alguma que tenha os poderes eles entram em sua casa e a levam no meio da noite, deixando em seu lugar um saquinho contendo ouro."
CRÔNICAS DE LAO'S.
Uma figura esguia entrou no grande salão e se dirigiu para o
fundo, conforme ele se aproximava pode perceber, de pé, atraz
do altar, um homem. Ele era alto e magro e seus cabelos eram muito
compridos e prateados como a luz da lua. Vestia era um manto,
totalmente negro, que cobria todo seu corpo.
fundo, conforme ele se aproximava pode perceber, de pé, atraz
do altar, um homem. Ele era alto e magro e seus cabelos eram muito
compridos e prateados como a luz da lua. Vestia era um manto,
totalmente negro, que cobria todo seu corpo.
Tao's se aproximou e ajoelhando-se disse: __Mestre. esta feito.
Mor'al se virou, apesar dos cabelos brancos seu rosto era jovem e imberbe,
muito pálido, seus olhos eram negros e sua expreção
dura, como uma estátua de mármore. Ele olhou para seu aprendiz.
__Teve algum problema?
__Não senhor. Tudo ocorreu como o senhor havia ordenado.
__Ótimo. Logo Rei'el não será mais um incomodo. Pode ir.
Tao's fez uma reverencia e se retirou.
Mor'al se virou novamente e passou a contemplar a grande imagem esculpida em
relevo atraz do altar: dois jovens seguiam por um campo, seguidos por
um exército, marchavam contra uma cidade, ela parecia, mesmo
sendo apenas uma figura transmitir todo o poder de um grande reino,
que já deixara de existir. Com muralhas enormes e cachoeiras que
caiam do seu alto, os seus prédios eram magníficos e o
palácio, no alto de um rochedo, parecia querer tocar o céu.
Sob a imagem havia uma isncrição: "O reino de Gall nunca
morrera". Ao lado desta havia outra imagem. A representação
de um enorme castelo, com diversas torres, tão altas que, de
fato, tocavam o céu e se perdiam entre as nuvens, o castelo
estava no meio de uma grande floresta, próximo a um
grande rio que serpenteava pela planície. A sua inscrição dizia: "O pálacio de Hosas
posel'mi será eterno".
Mor'al olhava para aquelas imagens e sua mente o levava a lugares
distantes, em um tempo que já havia passado.
Mor'al se virou, apesar dos cabelos brancos seu rosto era jovem e imberbe,
muito pálido, seus olhos eram negros e sua expreção
dura, como uma estátua de mármore. Ele olhou para seu aprendiz.
__Teve algum problema?
__Não senhor. Tudo ocorreu como o senhor havia ordenado.
__Ótimo. Logo Rei'el não será mais um incomodo. Pode ir.
Tao's fez uma reverencia e se retirou.
Mor'al se virou novamente e passou a contemplar a grande imagem esculpida em
relevo atraz do altar: dois jovens seguiam por um campo, seguidos por
um exército, marchavam contra uma cidade, ela parecia, mesmo
sendo apenas uma figura transmitir todo o poder de um grande reino,
que já deixara de existir. Com muralhas enormes e cachoeiras que
caiam do seu alto, os seus prédios eram magníficos e o
palácio, no alto de um rochedo, parecia querer tocar o céu.
Sob a imagem havia uma isncrição: "O reino de Gall nunca
morrera". Ao lado desta havia outra imagem. A representação
de um enorme castelo, com diversas torres, tão altas que, de
fato, tocavam o céu e se perdiam entre as nuvens, o castelo
estava no meio de uma grande floresta, próximo a um
grande rio que serpenteava pela planície. A sua inscrição dizia: "O pálacio de Hosas
posel'mi será eterno".
Mor'al olhava para aquelas imagens e sua mente o levava a lugares
distantes, em um tempo que já havia passado.
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